Olá! Como comentei em outra postagem, joguei todos os valores um mês para trás para ficar consistente com o resto da blogosfera e também porque acho que faz mais sentido registrar assim. Percebi que ia ficar muito estranho se eu tivesse a tabela para este ano preenchida completamente no começo do mês de dezembro, não ia fazer sentido. Então, cada entrada corresponde à situação no início do próximo mês, evidenciando o desempenho durante o mês registrado. Bem mais sensato.
Patrimônio e evolução - março de 2019
Evolução do mês: +R$ 1716,19 ou +10,06%
Novamente, bom mês, nada a reclamar. Fiz aquele aporte em ITSA4 no meio do mês e, na outra semana, aproveitei para comprar mais um lote por R$ 11,42 em uma queda que aconteceu no susto dois dias depois que a Câmara aprovou a PEC do orçamento impositivo, que põe um pouco mais de lenha na fogueira dessa briguinha estúpida dentro do governo ao tirar poder do Executivo. Pareceu ser só mais joguinho dos deputados para assustar o Bolsonaro, mas no fim do dia isso aí é ruído de curto prazo e as especulações diante da reforma da previdência seguem fortes.
Não fiz o aporte "regular" de abril ainda (mas não tem problema, eu fiz duas compras extraordinárias durante o mês de março) e estou pensando que daqui a pouco já deveria começar a diversificar. Estava pensando em pegar uma outra LCI com vencimento para janeiro (mesma coisa, 100% do CDI) para ter esse próximo vencimento para daqui a alguns meses a mais. Começar a estudar FIIs para investir também talvez seria legal - vários estão remunerando muito bem (0,6% - 0,7% ao mês líquidos) e acho que tem um efeito psicológico bacana de receber proventos mensais mais regulares do que os dividendos da Itaúsa (ou de outras empresas, enfim). A essa altura, o fluxo de caixa dos proventos não faria muita diferença (em valores absolutos), mas em algum lugar eu tenho que começar. Estava de olho em VISC11, o que acham? Falando em renda passiva, fiz alguns cálculos de guardanapo esses dias e, considerando os proventos da Itaúsa + rendimentos do CDB LD + as LCIs, já tenho em torno de R$ 100,00 mensais de renda passiva. Loucura. Há 2 anos, isso era uma porcentagem razoavelmente grande do meu rendimento lixo.
Ainda sobre a diversificação, fico meio assim de aportar em títulos para vencimentos mais longo como TD IPCA+/NTN-B ou um CDB de médio prazo porque em poucos meses meu contrato de trabalho vai acabar (é uma situação bem específica, mas para preservar o anonimato digamos que é um contrato temporário que não passa de julho ou agosto) e, mesmo tendo algumas possibilidades em vista, não sei exatamente o que vou fazer depois disso. Não estou em nenhuma situação de vida onde dependo do salário e não existe a possibilidade de eu precisar resgatar antecipadamente algum investimento caso eu fique sem emprego por vários meses, mas seria uma péssima ideia isolar grana sem renda em aplicações sem liquidez para médio/longo prazo. Vou seguir aportando normalmente enquanto estou empregado e depois vejo o que faço.
Em contrapartida, no mês que vem eu provavelmente chego a R$ 20.000 de patrimônio. Um marco que daqui a algum tempo vai representar uma quantidade de grana irrelevante, mas é bacana me ver passando por esses checkpoints ao longo do caminho. Lembro que fiquei um pouco maravilhado quando vi os 10 mil no meu CDB de liquidez diária há alguns meses. Bom, um passo de cada vez. Daqui a pouco é 50, 100 mil...
Não fiz o aporte "regular" de abril ainda (mas não tem problema, eu fiz duas compras extraordinárias durante o mês de março) e estou pensando que daqui a pouco já deveria começar a diversificar. Estava pensando em pegar uma outra LCI com vencimento para janeiro (mesma coisa, 100% do CDI) para ter esse próximo vencimento para daqui a alguns meses a mais. Começar a estudar FIIs para investir também talvez seria legal - vários estão remunerando muito bem (0,6% - 0,7% ao mês líquidos) e acho que tem um efeito psicológico bacana de receber proventos mensais mais regulares do que os dividendos da Itaúsa (ou de outras empresas, enfim). A essa altura, o fluxo de caixa dos proventos não faria muita diferença (em valores absolutos), mas em algum lugar eu tenho que começar. Estava de olho em VISC11, o que acham? Falando em renda passiva, fiz alguns cálculos de guardanapo esses dias e, considerando os proventos da Itaúsa + rendimentos do CDB LD + as LCIs, já tenho em torno de R$ 100,00 mensais de renda passiva. Loucura. Há 2 anos, isso era uma porcentagem razoavelmente grande do meu rendimento lixo.
Ainda sobre a diversificação, fico meio assim de aportar em títulos para vencimentos mais longo como TD IPCA+/NTN-B ou um CDB de médio prazo porque em poucos meses meu contrato de trabalho vai acabar (é uma situação bem específica, mas para preservar o anonimato digamos que é um contrato temporário que não passa de julho ou agosto) e, mesmo tendo algumas possibilidades em vista, não sei exatamente o que vou fazer depois disso. Não estou em nenhuma situação de vida onde dependo do salário e não existe a possibilidade de eu precisar resgatar antecipadamente algum investimento caso eu fique sem emprego por vários meses, mas seria uma péssima ideia isolar grana sem renda em aplicações sem liquidez para médio/longo prazo. Vou seguir aportando normalmente enquanto estou empregado e depois vejo o que faço.
Em contrapartida, no mês que vem eu provavelmente chego a R$ 20.000 de patrimônio. Um marco que daqui a algum tempo vai representar uma quantidade de grana irrelevante, mas é bacana me ver passando por esses checkpoints ao longo do caminho. Lembro que fiquei um pouco maravilhado quando vi os 10 mil no meu CDB de liquidez diária há alguns meses. Bom, um passo de cada vez. Daqui a pouco é 50, 100 mil...
Composição da carteira
ITSA4 - 800 papeis - R$ 9.656,00
CDB LD - R$ 4.927,85
LCIs - R$ 4.044,05
Conta corrente (corretora/banco) - R$ 143,29
Por este mês, é isso de patrimônio. Abraços!
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